Sentipensar os cuidados e autocuidados para vidas mais justas e plenas

Algumha gente pergunta-me que é “educaçom para o bom viver,” umha das ramas do projeto Biodanza Cheia de Vida.

Ainda que aqui trato de explicar com detalhe, sinto que a melhor forma de visualizar essa proposta ou marco socioeducativo é através de atividades concretas. Atividades como esta que facilito o sábado 26 de setembro dentro do Espazo de Formación Antirracista Diverxentes, um projeto de Sos Racismo Galicia e coordenado pola admirada Sonia Mendes, com quem terei o prazer de partilhar a jornada.

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As atividades de educaçom para o bom viver podem abordar diferentes temáticas e ser dirigidas a públicos variados, mas todas elas vam dirigidas a colocar a vida e o equilíbrio terra-território-corpo no centro.

Processos vivenciais para aprender mais sobre nós, sobre outres e sobre o mundo e para ajudar-nos a viver melhor, a emanciparmo-nos como pessoas e como comunidade com equidade, bom trato e justiça. Com felicidade e em harmonia. Acompanham-nos o coraçom, o olhar e as ferramentas pedagógicas que oferecem a educaçom popular feminista e decolonial e a educaçom biocêntrica.

Nesta oportunidade abriremos umha roda de sentipensares sobre os cuidados e autocuidados. Porque nom se trata só de pensar os cuidados, senom de vivenciá-los e de reflexionar sobre as relaçons de poder e priivilégio que os atrevessam.

Se tens ganas de abordar os cuidados e autocuidados desde um enfoque vivencial, desde um sentir migrante, decolonial e antirracista, esperamos-te!