Viver desde o bom trato

O bom trato gera prazer, vitalidade e alegria. Sementa umha cultura relacional ética e alimenta um paradigma cultural baseado na equidade, confianza, empatía, ternura, cooperación e sentido de comunidade.

Exercitarmo-nos no bom trato é operativizar a afetividade, umha das linhas de trabalho principais em Biodanza.

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Cuidar-nos em comunidade

Muito se fala de cuidados e autocuidados. Mas como podemos sementar estas práticas no quotidiano quando à nossa volta imperam os ritmos acelerados, a desconexom com os sentires, o anestesiamento do corpo, os automatismos, a preponderância do externo frente ao interno, o esfarelamento dos vínculos? Como fazê-lo sem companhia que acolha e fortaleça, que sustente e que nos faga avançar? Sem a tribo?

É com muita alegria que voltamos a oferecer esta proposta com a que recolhemos tam bons frutos no 2021!

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Segunda xeira do Programa “Voltar a Ser Corpo”

Em outubro e novembro desenvolvemos o projeto piloto deste programa. Tam potente foi a experiência que instigou-me a seguir investigando e integrando vivências, intuiçons, descubrimentos.

Desse processo brotou a segunda xeira de Voltar a Ser Corpo. Desta volta, para abordar três aspectos chave para desprender-nos de patróns patriarcais e ir integrando outra forma de estar no mundo.

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A vida dança. O nosso calendário de atividades também.

Amiúde a vida traz um cambio de compasso e toca exercitar-nos na fluidez para ajustar-nos à sua dança. Abraçamos essa dança. E tratamos de atuar em todo o momento em coerência com o principio biocêntrico: a vida e os cuidados precisam estar no centro.

Por isso, e porque no nosso agora a labor de acompahamento de grupos precisa estar acompassada com responsabilidades de cuidados que nos atravessam, queremos anunciar mudanças respeito ao calendário e as atividades dos próximos meses:

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Novos frutos: celebra, agasalha Biodanza

Nas antigas tradiçons pagans europeas o mês de agosto iniciava-se com a festividade Lamas ou Lughnasadh, um tributo às primeiras colheitas e à abundância. Umha jornada para festejar, oferecer e compartir.

Iniciamos esta nova xeira, partilhando duas novas possibilidades para para desfrutar (ou brindar desfrute a quem estimas) da Biodanza. E o fazemos inspiradas por duas potentes artistas que trabalharam os vínculos entre a dança e a vida: María Fux e Martha Graham.

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Último obradoiro do curso: para mover-nos cara o bomtrato

Com o solstício de verám o ciclo deste curso vai chegando ao fim….

E ainda que num princípio as aulas regulares em Compostela seguirám durante o mês de julho, rematamos a temporada de obradoiros monográficos cum broche de ouro. Dispondo os nossos corpos para o bomtrato, o bem estar e o prazer de viver e de relacionarmo-nos de forma equilibrada e plena.

O próximo sábado 2 de julho viajaremos até Vigo para estar ao cuidado dum espaço para trabalhar a relaçom entre o bomtrato e a saúde, incidindo na importância das práticas de autocuidado e na conexom com o corpo e as emoçons para o bem estar e a autonomia.

Buscamos afiançar a nossa autoestima nutrindo-nos de vivências de vitalidade, afetividade e criatividade que possibiliten reescrever o nosso argumento existencial desde o bomtrato e o gozo de viver.

Faremo-lo num projeto do que estou namorada e que sinto, em si, como um exemplo de projeto de bomtrato. A Cooperativa A Morada possibilita às mulheres um espaço de encontro, partilha, desfrute, lazer, acompanhamento e crescimento, em comunidade e desde o paradigma dos cuidados no centro.

Se te ressoa e queres apuntar-te basta premer aqui ou 📞 ao 613 047 626.

Como sempre, há mecanismos de acessibilidade para economias precarizadas.

A foto que ilustra este cartaz é da amora Dani Bento.

Novo obradoiro vivencial: Polinizar o bomtrato

Com a primavera chega o momento de espalhar sementes. Sementes de vivências e práticas que façam medrar o bom trato nos nossos vínculos. Que façam brotar novas formas de estar e de relacionar-nos mais afetivas, equilibradas e prazenteiras.

Este obradoiro está formado por três encontros nos que combinaremos a reflexom coletiva e a partilha de experiências com outra puramente vivencial. Para a primeira parte, empregaremos metodologias da educaçom popular feminista e da educaçom biocêntrica. Já para a segunda nos apoiaremos na Biodanza para levar novas vivências, sentires, intuiçons, desejos e possibilidades às nossas células, mediante a música, o movimento e o poder do grupo como matriz de aprendizagem.

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